quinta-feira, 16 de outubro de 2008

"Ao falar na morte, falamos inevitavelmente na saudade que sentimos de alguém que partiu. Mantem-se inalterável a lembrança do perfume, do gesto, do sorriso, da voz, dos momentos partilhados. O tempo não apaga, mas aconchega a dor. Arranja-lhe um cantinho ao fundo do peito. E, nesse cantinho, a recordação permanece viva, iluminada, até ao fim da nossa vida."

Vovô, daria o mundo pra, só mais uma vez, ouvir vc me chamando de "nenemzinho", ou mesmo sua risada aberta. Algo q sua doença não me permitiu mais desde mto tempo. O que conforta, além de vc agora estar lá no céu, é que o Alzheimer não mais limita e o faz sofrer! É como se pudesse fechar os olhos e te ver aí, com toda a energia e alegria q possuia!

Um comentário:

Anônimo disse...

Bia Muito bonito isso...